quarta-feira, 30 de julho de 2008

Imperdível...

É o sitio http://www.excelências.org/

Tudo sobre os nossos nobres deputados e vereadores de capitais!!!!
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terça-feira, 29 de julho de 2008

IRAQUE: "É O PETRÓLEO, ESTÚPIDO"

Publicado em 29 de julho de 2008 às 13:02
Por Noam Chomsky* O acordo que se desenha entre o ministério iraquiano do Petróleo e quatro companhias petrolíferas ocidentais levanta questões delicadas quanto aos motivos da invasão e da ocupação do Iraque pelos Estados Unidos. Estas questões deviam ser levantadas pelos candidatos às eleições presidenciais e discutidas seriamente nos Estados Unidos, assim como no Iraque ocupado. A análise é de Noam Chomsky.O acordo que se perfila entre o ministério iraquiano do petróleo e quatro companhias petrolíferas ocidentais levanta questões delicadas quanto aos motivos da invasão e da ocupação do Iraque pelos Estados Unidos. Estas questões deviam ser levantadas pelos candidatos às eleições presidenciais e discutidas seriamente nos Estados Unidos, assim como no Iraque ocupado, onde parece que a população desempenha apenas um papel menor - se é que desempenha - na definição do futuro do país.As negociações relativas à renovação das concessões petrolíferas, perdidas aquando das nacionalizações que permitiram aos países produtores recuperar o controle dos seus próprios recursos, estão bem encaminhadas para serem entregues à Exxon Mobil, Shell, Total e BP. Estes parceiros originais da Companhia Petrolífera Iraquiana são acompanhados agora pela Chevron e por outras companhias petrolíferas de menor dimensão. Estes contratos negociados sem concorrência, aparentemente redigidos pelas companhias petrolíferas com a ajuda dos oficiais americanos, foram preferidos às ofertas formuladas por mais de 40 outras companhias, especialmente chinesas, indianas e russas."O mundo árabe e parte das população americana suspeitavam que os Estados Unidos tinham entrado em guerra precisamente para proteger a riqueza petrolífera que estes contratos procuram garantir" escreveu Andrew E. Kramer no New York Times. A referência de Kramer a uma suspeita é um eufemismo. É além disso mais provável que a ocupação militar tenha ela própria impulsionado a restauração de uma odiada Companhia Petrolífera Iraquiana, instalada na época da dominação britânica afim de "se alimentar com a riqueza do Iraque no quadro de um acordo notoriamente desequilibrado", como escreveu Seamus Milne no Guardian.Os últimos relatórios evocam atrasos na apreciação das ofertas. O essencial desenrola-se sob o signo do segredo e não seria surpreendente que surgissem novos escândalos.A necessidade dificilmente poderia ser mais premente. O Iraque possui provavelmente a segunda reserva mundial de petróleo, que se caracteriza além disso por baixos custos de extracção: sem permafrost [1], nem areias betuminosas a transpor, nem perfuração em águas profundas para empreender. Para os planificadores americanos, é imperioso que o Iraque permaneça, na medida do possível, sob o controlo dos Estados Unidos, como um Estado cliente dócil apropriado para acolher bases militares em pleno coração da primeira reserva energética mundial. Que esses eram os objetivos fundamentais da invasão foi sempre claro, apesar da cortina de fumaça de sucessivos pretextos: Armas de destruição maciça, ligações de Saddam com a Al-Qaeda, promoção da democracia e da guerra contra o terrorismo - o qual se desenvolveu radicalmente com a própria invasão, como era previsível.Em novembro último, estas preocupações tornaram-se explícitas quando o Presidente Bush e o Primeiro ministro iraquiano, Nouri Al-Maliki, assinaram uma "Declaração de princípio", com total desprezo pelas prerrogativas do Congresso americano e do Parlamento iraquiano, assim como da opinião das respectivas populações.Esta Declaração permite uma presença militar indefinida no Iraque, em coerência com a edificação em curso de gigantescas bases aéreas em todo o país, e da "embaixada" em Bagdade, uma cidade na cidade, sem qualquer semelhança em todo o mundo. Tudo isto não é construído para ser em seguida abandonado.A declaração encobre igualmente uma descarada afirmação quanto à exploração dos recursos do Iraque. Nela se afirma que a economia iraquiana, isto é os seus recursos petrolíferos, deve ser aberta aos investimentos estrangeiros, "especialmente americanos". Isto é quase como um anúncio de que vos invadimos para controlar o vosso país e dispor de um acesso privilegiado aos vossos recursos.A seriedade destas intenções foi sublinhada pelo "signing statement"[2] do Presidente Bush declarando que rejeitará qualquer texto do Congresso suscetível de restringir o financiamento necessário para permitir "o estabelecimento de qualquer instalação ou base militar necessária para o abastecimento das Forças Americanas que estão permanentemente estacionadas no Iraque" ou o "controle dos recursos petrolíferos iraquianos pelos Estados Unidos".O recurso extensivo aos "signing statements", que permitem ao poder executivo estender o seu poder, constitui outra das inovações práticas da administração Bush, condenada pela American Bar Association (Associação de advogados americanos) como contrária ao Estado de direito e à separação constitucional dos poderes".Sem surpresa, a declaração provocou imediatos protestos no Iraque, entre os quais dos sindicatos iraquianos, que sobrevivem apesar das duras leis anti-sindicais, instituídas por Saddam e mantidas pelo ocupante.Segundo a propaganda de Washington, é o Irã que ameaça a dominação americana no Iraque. Os problemas americanos no Iraque são todos imputados ao Irã. A Secretária de Estado Condoleeza Rice sugere uma solução simples: "as forças estrangeiras" e os "exércitos estrangeiros" deveriam ser retirados do Iraque - os do Irã, não os nossos.O confronto quanto ao programa nuclear iraniano reforça ainda as tensões. A política de "mudança do regime" conduzida pela administração Bush a respeito do Irã é acompanhada da ameaça do recurso à força (neste ponto Bush não é contraditado por qualquer dos dois candidatos à sua sucessão). Esta política igualmente legitima o terrorismo em território iraniano. A maioria dos americanos prefere a via diplomática e opõe-se ao uso da força, mas a opinião pública é em grande parte irrelevante, e não só neste caso.Uma ironia é que o Iraque está se transformando pouco a pouco num condomínio americano-iraniano. O governo de Maliki é a componente da sociedade iraquiana sustentada ativamente pelo Irã. O chamado exército iraquiano - exactamente uma milícia entre outras - é largamente constituído pela brigada Badr, treinada no Irã e que foi constituída do lado iraniano durante a guerra Irã-Iraque.Nir Rosen, um dos correspondentes mais astuciosos lá presentes e profundo conhecedor da região, salienta que o alvo principal das operações militares conduzidas conjuntamente pelos Estados Unidos e por Maliki, Moqtada Al-Sadr, já não recolhe os favores do Irã: independente e beneficiando de apoio popular, esta facção é perigosa para este país.O Irã, segundo Rosen, "apoiou claramente o Primeiro ministro Maliki e o governo iraquiano, na altura do recente conflito em Bassra, contra o que eles descrevem como 'os grupos armados ilegais' (do exército Mahdi de Moqtada)", "o que não é surpreendente tendo em conta que o seu principal testa de ferro no Iraque, o Conselho Supremo Islâmico Iraquiano, apoio essencial do governo Maliki, domina o Estado iraquiano.""Não há guerra por procuração no Iraque", conclui Rosen, "porque os Estados Unidos e o Irã partilham o mesmo testa de ferro".Podemos presumir que Teerã gosta de ver os Estados Unidos instalarem-se e apoiarem um governo iraquiano receptivo à sua influência. Para o povo iraquiano porém este governo constitui um verdadeiro desastre e vai provavelmente prejudicá-lo mais.Em termos de relações externas, Steven Simon sublinha que a estratégia contra-insurrecional atual dos Estados Unidos "alimenta as três ameaças que pesam tradicionalmente na estabilidade dos Estados do Médio Oriente: o tribalismo, os senhores da guerra e o sectarismo." Isto poderia desembocar no surgimento de um "Estado forte e centralizado, dirigido por uma junta militar que poderia assemelhar-se" ao regime de Saddam. Se Washington conseguir os seus fins, então as suas ações estão justificadas. Os atos de Vladimir Putin, quando conseguiu pacificar a Tchechênia de uma maneira bem mais convincente que o general David Petraeus no Iraque, suscitam contudo comentários de outra natureza. Mas isto são eles, nós somos os Estados Unidos. Os critérios são portanto totalmente diferentes.Nos Estados Unidos, os Democratas são reduzidos ao silêncio pelo pretenso sucesso da ofensiva militar americana no Iraque. Mas o seu silêncio trai a ausência de oposição de princípio à guerra. Segundo a sua forma de ver o mundo, o fato de se alcançarem os fins justifica a guerra e a ocupação. Os apetitosos contratos petrolíferos são obtidos com a conquista do território.De fato, a invasão no seu conjunto constitui um crime de guerra - crime internacional supremo, que difere dos outros crimes de guerra porque gera, segundo os próprios termos do julgamento de Nuremberg, todo o mal causado em seguida. Isto está entre os assuntos impossíveis de abordar na campanha presidencial ou em qualquer outro quadro. Porque estamos no Iraque? Qual é a nossa dívida para com os iraquianos por ter destruído o seu país? A maioria do povo americano deseja a retirada das tropas americanas do Iraque. A sua voz tem importância?* Publicado em Khaleej Times a 8 de Julho de 2008, disponível em chomsky.info. Tradução de Carlos Santos (esquerda.net)[1] Permafrost - tipo de solo das regiões árticas, permanentemente congelado.[2] Ato pelo qual o Presidente dos Estados Unidos modifica o significado de um texto de lei.(Envolverde/Agência Carta Maior)

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Deu no 'Correio Braziliense' de ontem

Por JOSÉ CRUZO primeiro aniversário da realização dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, que ocorre hoje, será comemorado amanhã com o lançamento do livro Rio 2007 — Viva essa energia, registro com fotos e textos dos principais momentos da competição, que teve a participação de 5.633 atletas de 42 países.
Durante os jogos, foram batidos 123 recordes pan-americanos, e o evento classificou diretamente 10 modalidades para as Olimpíadas de Pequim.
Além do livro, o Comitê Organizador do Pan 2007 apresentará o relatório oficial dos jogos, com resultados de todas as provas e a classificação final, em que o Brasil aparece em terceiro lugar — atrás das tradicionais delegações dos Estados Unidos e Cuba —, seu melhor desempenho nas 15 edições do Pan.
Euforias à parte e fora das áreas de competições, a principal expectativa sobre o Pan 2007, que colocou o Brasil na geografia internacional de competições de nível olímpico, é para a apresentação do relatório financeiro, com análise de gastos públicos que chegaram a R$ 3,5 bilhões.
O orçamento original previa investimento de R$ 400 milhões.
O trabalho preliminar, realizado pela Secretaria de Controle Externo (Secex) do Tribunal de Contas da União (TCU), no Rio de Janeiro, foi encerrado na sexta-feira.
Na próxima semana, deverá chegar à mesa do ministro Marcos Vilaça, relator do documento, em Brasília.
Segundo a assessoria de imprensa do TCU, "o ministro pretende levar o relatório final a julgamento o mais breve possível".
Até agora, a atuação do TCU resultou na abertura de mais de 30 processos.
O mais recente (nº9.255/2007-8) deverá ouvir explicações de Ricardo Layser Gonçalves, representante do Ministério do Esporte no Comitê Organizador do Pan, e José Pedro Varlotta, assessor de tecnologia do evento.
Eles determinaram a realização de serviços de informática e de obras civis sem licitação.
Esse ato "configura gestão antieconômica e ilegal", atestam os auditores do TCU.
Superfaturamento
Esse não é o único projeto que envolve a dupla Layser-Varlotta, militantes do PCdoB, do qual o ministro do Esporte, Orlando Silva, é um dos expoentes.
Uma das mais escandalosas denúncias que Layser e Varlotta estão envolvidos exibe indícios de superfaturamento de 16.000%, na aquisição de um sistema para credenciamento de atletas e autoridades.
Nessa compra, feita à empresa Atos Origin, o governo federal desembolsou R$ 106,2 milhões, equivalente a 75% do valor do contrato, conforme o repórter Ugo Braga, do Correio Braziliense, divulgou em 27 de abril deste ano.
A falta de licitações foi um dos mais graves problemas na fase preparatória do Jogos Pan e Parapan-Americanos do Rio de Janeiro.
O serviço de segurança, por exemplo, envolvendo verbas da União e da Prefeitura do Rio, num total de R$ 290 milhões, não foi licitado.
O mesmo ocorreu com as cerimônias de abertura, encerramento e premiações, comandadas pela empresa Mondo Entretenimento.
Em resposta ao TCU, os responsáveis pelo evento tinham explicações comuns:
"Falta de tempo hábil para realizar as licitações" ou "falta de pessoal qualificado para desenvolver projetos específicos".
Enquanto o relatório final do TCU não é apresentado, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador do Pan 2007, Carlos Arthur Nuzman, festeja, conforme comunicado que divulgou na sexta-feira:
"Até hoje ouvimos comentários elogiosos ao Rio 2007, seja nas reuniões das quais participo mundo afora como membro do Comitê Olímpico Internacional, seja aqui no Brasil. Isso nos dá um orgulho muito grande. Os Jogos Pan-Americanos foram realizados com padrões olímpicos de instalações e serviços, o que garantiu o sucesso do evento. É muito gratificante perceber o orgulho das pessoas com relação a tudo o que o Rio 2007 representou", afirmou Nuzman.
Ficaram na promessa
Há um ano, os olhares das Américas se voltavam para o Rio de Janeiro.
Num Maracanã rejuvenescido e lotado, a cidade celebrava a abertura dos Jogos Pan-Americanos com uma festa inesquecível.
Nas semanas seguintes, as modernas instalações construídas ou remodeladas para o evento foram palco de ferrenhas disputas e recordes continentais, prenúncios de um legado esportivo fundamental na campanha para sediar os Jogos de 2016.
Entretanto, as promessas de utilização maciça de estádios e arenas para formação de novos talentos, feitas à época, chegam ao primeiro aniversário do Pan ainda longe de serem cumpridas.
O piso azul emborrachado do Estádio Olímpico João Havelange simboliza a ociosidade.
Pelas raias da única pista da América Latina credenciada a receber um Mundial de Atletismo, atualmente só circulam jogadores de futebol a caminho do gramado.
Cedido pela Prefeitura do Rio ao Botafogo, o Engenhão hoje é palco exclusivo de partidas do Campeonato Brasileiro e não recebe uma bateria sequer de atletismo desde 19 de agosto de 2007, quando Terezinha Guilhermino ganhou a medalha de ouro na final dos 200m feminino T11 do Parapan.
Quando recebeu as chaves do Engenhão, em outubro do ano passado, o presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, notou que não tinha a cópia de um dos depósitos.
Ainda em 2007, o presidente da Federação de Atletismo do Rio, Carlos Alberto Lancetta, esteve no Engenhão com a chave para retirar o que estava guardado no depósito.
Foram R$ 2,5 milhões em materiais usados nas provas do Pan e do Parapan (barreiras, blocos de partidas, cronômetros, dardos, discos, etc).
Sem um documento oficial da prefeitura ou do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Bebeto se negou a autorizar a retirada, que só foi feita em fevereiro, depois que a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) enviou ofício comunicando que o material lhe fora cedido, por comodato, pelo Ministério do Esporte.
O Rio de Janeiro, no entanto, só ficou com um quarto do total, hoje guardado no Estádio Célio de Barros.
O restante foi distribuído pela CBAt para centros em Uberlândia (MG), Bragança Paulista e Ibirapuera (ambos em São Paulo).
No Engenhão, resta apenas uma gaiola de lançamento, desmontada e sem uso.
Na Arena Multiuso, a vocação esportiva ficou em segundo plano.
Cedida para o grupo francês GL Eventos até o fim de 2016, o espaço ganhou nome de banco privado e passou a receber shows e eventos corporativos.
Já o Velódromo e o Parque Aquático Maria Lenk têm recebido poucas competições.
No Centro Esportivo Miécimo da Silva, nada ficou do piso especial para patinação artística nem dos equipamentos de squash e karatê.
E há problemas até nos locais que mais sediaram competições nos últimos 12 meses.
O complexo da Vila Militar de Deodoro, por exemplo, recebeu mais de 30 eventos esportivos.
A intenção de criar ali um centro de formação de pentatletas, no entanto, esbarra numa limitação básica.
Só há equipamentos para a prática de quatro das cinco modalidades que compõem o esporte: hipismo, tiro, natação e corrida.
Falta a esgrima.
"Em 2009, será iniciada a construção de um ginásio para a esgrima", diz o ex-nadador Djan Madruga, secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte.
Em dezembro, também deve ser inaugurado no complexo um centro de treinamento de judô.

sábado, 26 de julho de 2008

VEJA QUE MENTIRA!

"A Budweiser é nossa"
Atualizado em 24 de julho de 2008 às 17:06 Publicado em 24 de julho de 2008 às 17:06
Do Observatório da Imprensa
LEITURAS DE VEJA"A Budweiser é nossa". Nossa quem, cara-pálida?Por Luiz Antonio Magalhães em 22/7/2008A revista Veja está mesmo perdendo o senso do ridículo. Na edição desta semana (nº 2070, de 23/7/2008), deu capa para a compra da companhia Anheuser-Busch pela Inbev. Na matéria principal, a revista sapecou o título acima, entre aspas. Sim, foi isto mesmo que o leitor leu: "A Budweiser é nossa". E só faltou o inefável locutor Galvão Bueno para completar: "É do Brasiu, iu iu iu...".Seria bonito, se fosse verdade. Só que não é. A leitura das publicações especializadas em economia e negócios ajuda um pouco. Abaixo, no original, trecho de matéria publicada pelo Wall Street Journal (15/7/20078) sobre a polêmica aberta pelo pré-candidato democrata Barack Obama, que antes do negócio se concretizar afirmou que seria uma vergonha (shame, no original) para os Estados Unidos que a Anheuser-Busch pudesse se tornar uma empresa controlada por estrangeiros. Pelo que se pode discernir da leitura do Wall Street Journal, os estrangeiros em questão são os belgas e não "nós", como orgulhosamente apregoa a Veja:"‘... Beer Is Belgian’Unlike such countries as the U.S., Russia and France, Inbev´s home nation isn´t protective about its biggest corporations. With a population of 10 million, Belgians have always had to share their toys – they shrug when the French say that they, not Belgians, invented the fry. Most of Inbev´s board members are Brazilian, even if the controlling shareholders are aristocratic Belgian families.Nonetheless, politicians in this beer-loving land raise their glasses every time InBev, with the families blessing, launches international expansions. In less than 20 years, the many acquisitions have turned Interbrew from a midsize Belgian brewer into the King of Beer Companies. "There is pride today, because beer is Belgian," said Vincent Van Quickenborne, the country´s economy minister.Mr. Van Quickenborne, however, declared himself "shocked" at Sen. Barack Obama´s comment that it would be a shame if Anheuser-Busch became foreign-owned. "In the end, the Belgians were stronger than Obama, and we´re not going to call the beer ´Belweiser,´ " he joked. "Seriously, we´re not trying to ´buy American,´ " he added. "This is about business, restructuring, cost-cutting and positioning ourselves in a global market."Not all Belgians were cracking open cases of Stella to celebrate the news.The unions that represent InBev employees in Belgium are worried that they could bear the brunt of InBev´s attempts to cut costs. InBev is eager to avoid cutting jobs in the U.S. to avoid negative publicity, so it could fall back on Europe, the unions say. "All mergers lead to restructuring, and that´s never good," union spokesman Luc Gysemberg told Belgian wire service Belga."Belgium will remain central to the company," responds InBev spokeswoman Marianne Amssoms, dismissing the unions` claims.As for beer drinkers, they already regard InBev with the kind of suspicion techies levy at Microsoft. To gain market share, InBev has standardized brews to always taste the same, says Christian Lejeune, director of the Museum of Belgian Beers in Lustin, in the south of Belgium. He bemoans the days before high-tech brewing, when bottles of the same brand might taste different.InBev, said Mr. Lejeune, "won´t lose anything now because they don´t make real Belgian beer in the first place."Ok, é verdade que alguns brasileirinhos da gema, como Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira têm participação acionária na Inbev (cerca de 25% do total, segundo reportagem da IstoÉ Dinheiro). Também é verdade que o principal executivo da Inbev é outro brazuca, Carlos Brito. O problema todo, porém, é que nenhuma publicação séria fora do Brasil escreve a barbaridade que Veja perpetrou ao qualificar a Inbev de "cervejaria belgo-brasileira", logo no lide da reportagem desta semana. Ao contrário. O New York Times, por exemplo, noticiou a compra assim:Anheuser-Busch Agrees to Be Sold to InBevBy MICHAEL J. DE LA MERCED, Published: July 15, 2008"Anheuser-Busch agreed on Sunday night to sell itself to the Belgian brewer InBev for about $52 billion, putting control of the nation’s largest beer maker and a fixture of American culture into a European rival’s hands. InBev confirmed details of the sale Monday in Brussels."Belgian Brewer significa cervejaria belga. Brussels, Bruxelas, fica bem longe do Rio de Janeiro ou São Paulo. É lá que são tomadas as decisões relevantes da Inbev. O resto é conversa para animar a patriotada dos néscios que acreditam em tudo que a revista Veja publica.No fundo, talvez o semanário da Abril esteja preparando terreno para anunciar que a editora responsável pela publicação de Veja "comprou" a News Corp. do magnata Rupert Murdoch. E poderá então dar com destaque, quem sabe em página dupla, a grande manchete: "O Wall Street Journal é nosso!" Do Brasiu iu iu iu...

PRECONCEITO...

O colunista Robsom Sampaio da folha de PE em sua coluna deste sábado expõe duas teses bastante preconceituosas em sua coluna:Primeiramente ao comentar sobre garotas que foram detidas em Boa Viagem após supostos assaltos diz que "faz falta o tempo das palmatórias e das chibatadas".Depois o referido "jornalista" diz que "vários cheira-cola andam amedrontando as pessoas nas redondezas do parque 13 de maio".Note que ele opõe "cheira-cola" a "pessoas" (o que eles são?bichos??).Preconceito?ignorãncia?Tudo junto!!!!

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Enquanto o "ladrão de queijo " tá na cadeia...

Em Recife foi preso um pai de família por roubar dois queijos que iria vender para alimentar a família.
O aluguel estava vencido há meses,não havia praticamente comida em casa...O caso foi tão triste que os agentes da delegacia fizeram uma "cotinha" para ajudar a família do preso!
Enquanto isso...
Entenda o caso do banco Marka e de Salvatore Cacciola
(da Folha Online da Folha de S.Paulo)
Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, foi protagonista de um dos maiores escândalos do país. O caso atingiu diretamente o então presidente do BC (Banco Central), Francisco Lopes.
Em janeiro de 1999, o BC elevou o teto da cotação do dólar de R$ 1,22 a R$ 1,32. Essa era a saída para evitar estragos piores à economia brasileira, fragilizada pela crise financeira da Rússia, que se espalhou pelo mundo a partir do final de 1998.
Naquele momento, o banco de Cacciola tinha 20 vezes seu patrimônio líquido aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar. Com o revés, Cacciola não teve como honrar os compromissos e pediu ajuda ao BC.
Salvatore Cacciola, ex-dono do banco Marka, durante depoimento no Senado em 1999
Sob a alegação de evitar uma quebradeira no mercado --que acabou ocorrendo--, o BC vendeu dólar mais barato ao Marka e ao FonteCindam, ajuda que causou um prejuízo bilionário aos cofres públicos.
Dois meses depois, cinco testemunhas vazaram o caso alegando que Cacciola comprava informações privilegiadas do próprio BC. Sem explicações, Lopes pediu demissão em fevereiro.
A chefe interina do Departamento de Fiscalização do BC era Tereza Grossi, que mediou as negociações e pediu à Bolsa de Mercadorias & Futuros uma carta para justificar o socorro. O caso foi alvo de uma CPI, que concluiu que houve prejuízo de cerca de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos.
A CPI acusou a alta cúpula do Banco Central de tráfico de influência, gestão temerária e vários outros crimes. Durante depoimento na comissão, Lopes se recusou a assinar termo de compromisso de falar só a verdade e recebeu ordem de prisão.
Em 2000, o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Cacciola com receio de que o ex-banqueiro deixasse o país. Ele ficou na cadeia 37 dias, mas fugiu no mesmo ano, após receber liminar do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello --revogada em seguida. Pouco tempo depois de se descobrir o paradeiro do ex-banqueiro, o governo brasileiro teve o pedido negado pela Itália, que alegou o fato de ele ter a cidadania italiana.
No livro "Eu, Alberto Cacciola, Confesso: o Escândalo do Banco Marka" (Record, 2001), o ex-banqueiro declarou ter ido, com passaporte brasileiro, do Brasil ao Paraguai de carro, pego um avião para a Argentina e, de lá, para a Itália.
Em 2005, a juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, condenou Salvatore Cacciola, à revelia, a 13 anos de prisão pelos crimes de peculato (utilizar-se do cargo exercido para apropriação ilegal de dinheiro) e gestão fraudulenta.
O então presidente do BC, Francisco Lopes, recebeu pena de dez anos em regime fechado e a diretora de Fiscalização do BC, Tereza Grossi, pegou seis anos. Os dois entraram com recurso e respondem o processo em liberdade.
Também foram condenados na mesma sentença outros dirigentes do BC: Cláudio Mauch, Demosthenes Madureira de Pinho Neto, Luiz Augusto Bragança (cinco anos em regime semi-aberto), Luiz Antonio Gonçalves (dez anos) e Roberto José Steinfeld (dez anos).

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Opinião
Call Center: insatisfações e doenças
POSTADO ÀS 07:40 EM 17 DE Julho DE 2008
Por Sérgio Goiana
O setor de telemarketing emprega 5 milhões de pessoas nos Estados Unidos e 1,5 milhão na Europa. Na Inglaterra, existe mais gente empregada nesse setor do que nas indústrias de carvão, aço e automóveis juntas.
No Brasil, o telemarketing já absorve cerca de 400 mil trabalhadores e a expectativa é de crescimento e geração de novos empregos. Estima-se que essa atividade movimente em torno de R$ 65 bilhões por ano no mercado nacional.
No entanto, é preciso ter atenção: tanto dinheiro favorável ao telemarketing pode esconder problemas relacionados a esse trabalho, como baixos salários e doenças ocupacionais, tanto físicas como psicossociais. Há muito tempo lutamos pela melhoria na qualidade no atendimento à população dos usuários da Previdência Social. Sempre defendemos a realização de concurso público, melhoria nas condições de trabalho, de saúde, de segurança e, acima de tudo, de um atendimento aos usuários dos serviços públicos. Todavia, ainda estamos muito distante desse objetivo.
Na tentativa de melhorar o atendimento dos usuários da Previdência que passavam longas horas em filas, foi criado o serviço de atendimento chamado Call Center cujo principal tarefa seria de resgatar a dignidade do atendimento à população.
Porém, o serviço que era para minimizar a situação do trabalhador/a passou a ser um’‘verdadeiro terror’, uma vez nos últimos surgiram problemas relacionados às doenças ocupacionais que começaram a prevalecer no cotidiano dos trabalhadores/as, trazendo como conseqüência o elevado número de casos de Lesão por Esforço Repetitivo (LER).
Os operadores do Call Center executam tarefas muito repetitivas. Alem disso, são submetidos à forte pressão e vivem sob a constante ameaça de perder o emprego, já que a rotatividade de funcionários no setor costuma ser em larga escala. Em se tratando de relações trabalhistas, sofrer não deve ser condição, nem muito menos conseqüência, ainda mais quando é resultado de situações de humilhação, constrangimento e submissão. Salientamos que o assédio moral no trabalho é um fenômeno antigo, mas que vem recebendo destaque pela mídia nos últimos tempos devido à tendência de tornar as relações de trabalho mais transparentes e justas. Basicamente, consiste em degradar as condições de trabalho por meio de ofensas, pressão e críticas excessivas dos chefes sobre seus subordinados.
O assédio moral acontece devido ao abuso do poder, provocando um cenário de discriminação dentro da empresa. O medo desemprego é uma das principais causas desse fenômeno. Para garantir seu emprego, o funcionário sujeita-se a atitudes antiprofissionais; o chefe, por seu lado, transfere toda a insegurança para sua equipe mediante atitudes autoritárias
Ao falarem pelo telefone, eles têm que seguir em muitos casos um script predeterminado e são rigidamente supervisionados, já que toda a conversa é gravada.
A conseqüência dessa pressão já pode ser observado nos índices de doenças ocupacionais. Dentro desse contexto, a pior solução foi dada pelos proprietários desses serviços: demitir funcionários, repor a mão-de-obra, constantemente, e deixar para Previdência Social o grande prejuízo de funcionários afastados de suas funções, trazendo mais ônus para o combalido caixa previdenciário.
Muitas dessas empresas agem com “mão de ferro” contra os homens e mulheres, desrespeitando inclusive as Leis Trabalhistas vigentes. O Governo Federal precisa intervir contra esses abusos e desmandos.
Reivindicamos que os trabalhadores/as exercem mais esse serviço para população com condições de trabalho, qualidade de vida e salários justos. O excesso da jornada, a falta de intervalo adequado e, sobretudo, o desrespeito ao ser humano, são fatores prejudiciais para uma relação harmoniosa entre o capital e o trabalho.
Precisamos avançar na construção de um a relação consistente, transparente e objetiva que contribuam na melhoria efetiva do atendimento à população motivo da existência do planeta terra.
PS:Os governos do PT apoiam a chegada de Call Centers em suas cidades e oferecem inúmeras vantagens a esses empresários sem escrúpulos

domingo, 13 de julho de 2008

MUY BIEN...

Dominios argentinos aceptarán caracteres españoles Por Mariano de Vedia, La Nación

A partir de un trámite en la cancillería argentina, miles de usuarios de Internet podrán registrar en ese país sitios que lleven en el dominio la letra ñ, acentos o diéresis, características propias del idioma españl que no se utilizan en inglés. Así, la lengua de Cervantes, hablada por 400 millones de personas en el mundo, fortalece su presencia e influencia en la Red. Unos 119.000 dominios, "el 7% de los 1,7 millones que existen en el país" estarán en condiciones de cambiar su registro a partir de septiembre, después de la resolución firmada por el canciller Jorge Taiana, que favorece la inclusión de los caracteres multilingües del españl y del portugués. La medida comprende, además, el cambio del subdominio .gov.ar, reservado para las entidades del gobierno a nivel nacional, provincial y municipal, que pasará a escribirse .gob.ar , como corresponde a la referencia de gobierno y no de la palabra government , del idioma inglés. Todo apunta a "fortalecer el uso de nuestro idioma y defender nuestra identidad", informó el Ministerio de Relaciones Exteriores al difundir la novedad. Entre los fundamentos de la resolución, se indica que se quiere evitar "que los jóvenes, activos usuarios de Internet, se alejen del buen uso del idioma". En la Argentina, hay más de 16 millones de usuarios de Internet, la mitad de los cuales (8 millones) son menores de 24 años. Además, la Cancillería estima que unos 9 millones de personas realizaron alguna vez compras por la Red. La incorporación de los signos característicos de la lengua españla en las nuevas tecnologíos de la información y las comunicaciones es un reclamo permanente de las instituciones culturales y defensoras del idioma. También el recordado periodista Germán Sopeña, secretario general de Redacción de LA NACION y de cuya muerte se cumplirán siete años el lunes próximo, abogó insistentemente a lo largo de su trayectoria por la "modesta batalla" en favor del uso de la letra eñe en Internet, que fue tomada después por otros medios (ver aparte). "En la Argentina, hay más de 1,7 millones de dominios de Internet y cada añ se crean unos 150.000", dijo a LA NACION Gustavo Soliño, coordinador del programa NIC Argentina (Network Information Center), el organismo de la Cancillerí que administra los nombres de dominio en nuestro país. La cantidad sorprende, si se lo compara con los dominios registrados en Brasil (1.100.000) y México (250.000), países que superan con creces la población argentina. Los cambios, que incluyen la posibilidad de incluir en el nombre del dominio el uso de la cedilla, propia del idioma portugués, entre otros, apunta a consolidar el acercamiento cultural en el Mercosur. Los pasos para registrar los cambios aprobados por Taiana en la resolución 616/08 serán progresivos. Primero, la Cancillería se tomará 120 dís para desarrollar y testear el nuevo sistema de registros. Luego, habrá un período de 30 días para promocionar la incorporación de los caracteres multilingües. Vencido ese plazo, a comienzos de septiembre, se abrirá un registro para aceptar solicitudes de cambios para los dominios ya existentes. "Los que ya están registrados tendrán prioridad", explicó Soliño. Y lo justificó, argumentando que "seguramente muchos en su momento habrán querido inscribir su dominio con algún acento o con la eñe y no se lo permitieron". Se puede dar el caso de que dos usuarios pugnen por el mismo dominio. Poniendo su apellido como ejemplo, Soliño explicó: "A lo mejor, uno tiene el dominio solinho y otros solinyo o soligno , entre distintas variantes, y todos ahora querrán soliño. Tendrá prioridad el que tenga la solicitud de dominio original más antigua". Para eso, explicó, habrá que esperar que se complete el período de 100 días en que estará abierto el registro. En España, según dijo, las coincidencias se resolvían por sorteo. "Es más justo mantener el criterio del registro más antiguo. De todos modos, los casos que fueron a sorteo en España fueron muy pocos: fueron 26", explicó el funcionario de la Cancillería. Luego de ese período de 100 días, a mediados de diciembre, el registro de dominios se abrirá a todo el mundo, sin restricciones. "Si un dominio que ya existe no cambió el acento, perderá la prioridad y cualquiera lo podrá registrar", precisó Soliño. Qué pasa con los mails -¿Todos estos cambios se extenderán a los mails? El funcionario, en ese aspecto fue cauto. "Eso dependerá de los propios servidores y del avance de la tecnología. Cuanta más demanda haya por incorporar los signos propios del español y del portugués, más rápidamente el mercado ofrecerá la posibilidad de incluirlos", respondió. Actualmente, de 1,7 millones de dominios registrados en el país, 1.572.895 tienen el subdominio .com.ar , establecidos para personas físicas o jurídicas. Hay registrados. además, 163.393 .org.ar (entidades sin fines de lucro), 7976 .net.ar (empresas proveedoras de servicios de Internet), 2964 .gov.ar (organismos de gobierno), 52 .mil.ar (fuerzas armadas) y apenas 30 .int.ar (representaciones extranjeras u organismos internacionales). La Cancillería habilitó, a partir del próximo 31 de mayo, el subdominio .tur.ar , reservado a las empresas de viajes y turismo habilitadas por la Secretaría de Turismo de la Nación. A diferencia de otros países, el registro del dominio en la Argentina es gratis. Soliñ estimó que en Brasil cuesta unos 15 dólares, y en España, entre 10 y 15 euros. Por ese motivo, la expectativa es que se sumen al cambio entre el 4 y el 7% de los dominios existentes, cuando el porcentaje en todo el mundo ronda el 2 por ciento.

sábado, 12 de julho de 2008

Veja que vergonha...Minardi e suas m...

PF acusa Mainardi e Veja
O relatório do delegado Protógenes Queiroz, encaminhado ao Juiz Fausto Martin de Sanctis - que serviu de base para o pedido de prisão de Daniel Dantas e outros réus – acusa diretamente as revistas IstoÉ Dinheiro e Veja e os jornalistas Leonardo Attuch, Lauro Jardim e Diogo Mainardi de colaborarem com uma organização criminosa. Mainardi é explicitamente apontado como “jornalista colaborador da organização criminosa”.
O nome do documento é “Relatório Encaminhado ao Juiz Federal Fausto Martin de Sanctis". É o Inquérito Policial 12-0233/2008. Nele consta Procedimento Criminal Diverso no. 2007.61.81.010.20817.
Foi preparado pela Delegacia de Repressão aos Crimes Financeiros do Departamento da Polícia Federal
O capítulo 13 tem por título “Do papel da mídia no processo investigatório”.
Diz o seguinte:Evidentemente com maior assiduidade na programação quase que diária dos meios de comunicação disponíveis, o grupo comandado por Dantas se serve com maior freqüência do que o grupo comandado por Naji Nahas. Ambos são convergentes quanto ao interesse comum e divergentes quanto às matérias publicadas, como forma de ludibriar para atingir seus objetivos. Com vantagens no final da falsa discussão pública.
Curiosamente, (...) o volume de dados analisados a respeito do material publicado ao longo da existência dessa organização criminosa usando a mídia, ora em proveito próprio ora em outros propósitos chantagistas
Neste momento trazemos à luz algumas matérias de fomento ao acordo recentemente efetivada pela BrT, Oi, Citigroup, Opportunity, aqui Daniel Valente Dantas, referente a alguns “conceituados” órgãos da imprensa escrita, tais como revista IstoÉ Dinheiro e Veja, ambos veículos a serviço do relevante grupo.
Apontamos a revista Veja, data de 16/01/2008, matéria “Rumo à supertele”, três folhas dedicadas exclusivamente aos interesses escusos da organização pelo jornalista Lauro Jardim.
Nesse mesmo dia 16.01.2008, matéria de capa da revista IstoÉ, “Os Vencedores da Telefonia”, como Carlos Jereissati e Sérgio Andrade, sócios da Oi, foram escolhidos pelo governo para comprar a BrT e, com o auxílio generoso do BNDES, formar um gigante das telecomunicações”, do jornalista Leonardo Attuch.
E aqui nesse momento, eu vou me servir do recente artigo publicado no dia 12.04.2008, edição 2054, da própria revista Veja, elaborado por um dos jornalistas colaboradores dessa organização criminosa, Diogo Mainardi, sob o título
“Entendeu, Tabatha”.
“Eles retomaram algumas das práticas mais antigas e mais imundas do jornalismo, como a chantagem, a mentira, a propaganda do poder e a matéria paga".
Ao lembrar essa assertiva ele talvez tenha revelado e audaciosamente expressado a vertente resumida de como funcionava a mídia para o grupo Opportunity, comandado por Daniel Valente Dantas, o que reforça e confirma todo o material coletado através de interceptações de dados telefônicos e telemáticos.
Em uma avaliação bem literal das condutas e comportamentos de alguns jornalistas que hoje estão no bojo do trabalhos coletados, é de se considerar como participantes da organização criminosa liderada por Daniel Valente Dantas especialmente aqueles que têm indícios de remuneração direta ou indireta de recursos originados do referido investigado ou de seus colaboradores.
No relatório de análises constou no dia 13/01/2007 que o investigado Daniel Dantas mantém diálogos com Verônica Dantas e Danielle Silbergleid afirmando textualmente da necessidade de utilizar a conexão direta entre ele e a imprensa como instrumento para plantar informações a fim de confundir a opinião de autoridades públicas nacionais e internacionais na disputa do grupo Opportunity, Citigroup, Telecom Italia pelo controle da BrT
Embora esse tema não seja foco inicial da presente investigação,é necessário conhecermos os meios ardilosos na divulgação das informações plantadas.
A voracidade em lançar informações falsas e até com cunho difamatório, e menciona o nome Moreira Alves (...) na empreitada suja de baixo nível.
E aqui vai a indagação: a mídia é um veículo independente comprometido com a verdade imparcial. Certo? Errado. O que estamos assistindo, o desmascaramento por meio do Judiciário Federal com a atenção auspiciosa do Ministério Público Federal é repugante !!! sob o ponto de vista ético e moral do papel da imprensa.
E aqui reproduzimos ipsis literis a mensagem interceptada de conteúdo sem o mínimo escrúpulo que possa nortear regras de boa conduta e convivência social.Assunto: PendênciasDe; Cristina Caetano 18/02/2008Para Alberto Pavi
Pavi,
Obrigado. Outro dia retomaremos a conversa com Moreira Alves. Nosso prazo para entrar com a campanha difamatória é no começo de março. E se não formos fazer com ele temos que achar outra pessoa. Nós preferimos que você redigisse. Achamos que nesse caso tem muitos fatos, seria melhor ser redigido por um civilista do que por um criminalista. Vamos focar nisso?
Beijos
Conclusões
Depois, fala de contatos de Nahas com jornalistas, mas sem envolvimento com o a organização criminosa. Menciona jornalistas que tiveram reuniões com Nahas, no plano jornalístico apenas. Quando menciona Attuch, o relatório diz que
seria também responsável pela publicação de artigos jornalísticos “encomendados” pela organização criminosa com o objetivo de facilitar o tráfiuco de influência perante autoridade são públicas.
Para esse seleto grupo jornalístico Naji Najas ora se posiciona falsamente como opositor e inimigo de Daniel Dantas.É comum jornalistas acima citados (acrescentamos o colunista Diogo Mainardi, na revista Veja) assinarem matérias favoráveis ao interesse do grupo Opportunity, principalmente à pessoa de Daniel Valente Dantas.A contextualização e os tópicos de análise do papel da mídia na presente investigação, por questão didática, preferimos fazer referência aqui na forma de anexo digitalizado.
O relatório tem menção a vários links com gravações de conversas telefônicas.

El "socialismo" de Cuba...

muchos defienden cuba...
Sería "el último pais socialista del mundo"
Pero la realida es ésta:medidas muy parecidas a las adoptadas por los gobiernos de derechas del mundo,como está en este reportaje de "El País":
Jubilación y agricultura
Raúl Castro defendió además un anteproyecto de ley del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, presentado ante el Parlamento, que propone aumentar en cinco años la edad de jubilación -de 55 a 60, para las mujeres, y de 60 a 65, para los hombres-, una medida que justificó para enfrentar el envejecimiento poblacional y la reducción de la fuerza laboral, y ante la baja natalidad de la isla. El texto será discutido en asambleas de trabajadores hasta diciembre, cuando el Parlamento sancione su versión final. La ley comenzará a ser aplicada en enero de 2009, pero en un periodo progresivo hasta 2015, cuando ya será definitivo.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Usineiros...há séculos exploram nosso estado!

Todas as usinas pernambucanas são autuadas por destruir Mata AtlânticaPublicado em 01.07.2008, às 12h49
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» Sindaçúcar rebate acusações e tenta barrar autuações
O Ministério do Meio Ambiente anunciou nesta terça-feira (1º) medidas contra a destruição da Mata Atlântica em Pernambuco. As usinas de cana-de-açúcar são o principal alvo. Como resultado da Operação Engenho Verde, realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foram autuadas todas as 24 usinas de cana-de-açúcar do Estado, com aplicação de R$ 120 milhões em multas.
Além disso, os donos dos engenhos responderão a ação civil pública para reparação dos danos ambientais e a representação criminal. Segundo dados apresentados pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, as 24 usinas são responsáveis por "um passivo ambiental" de 85 mil hectares. "Não é só na Amazônia [que haverá fiscalização]. Acabou a moleza para o usineiros do Nordeste", disse.
"Não interessa que costas quentes tenham os usineiros. Vão ter que recuperar a área degradada", acrescentou o ministro, ao destacar que muitos produtores contam com "conivência política" para manter "irregularmente as usinas".
Durante a Operação Engenho Verde, ficou constatado que as 24 usinas não têm licença ambiental. Em decorrência do desmatamento, Pernambuco passou a ser o estado com o menor índice de áreas preservadas do bioma Mata Atlântica. Enquanto a média nacional é de 8%, o índice pernambucano é de 2,7%.
"Essa turminha de Pernambucano está indo contra todas as ações de preservação ambiental", criticou Carlos Minc. Fonte: Agência Brasil